Segurar a onda direitista; ela passará!
A onda agora é massacar o direito previdenciário, privatizar a saúde e a educação públicas, dilapidar o patrimônio público e entregar as riquezas nacionais para as multinacionais.
A real vontade dos 147 milhões de eleitores (100%) está sendo apropriada dolosamente pelos enganadores da nação, com uma cortina de fumaça do "combate à corrupção". Um combate seletivo, para perseguir o inimigo e proteger o aliado.
Os falso-moralistas que usam e abusam da boa vontade do povo, são de vida depravada - vivem em orgias e pornografias com o dinheiro público.
SÍNTESE DO FALSO-MORALISMO
O falso-moralismo é representado por "líderes" que moram em mansões, mas sempre receberam auxílio-moradia de 4 mil reais por mês. Um acinte ao trabalhador que vive de salário mínimo.
A síntese do falso-moralismo está na Justiça Seletiva, representada pelo Juiz de Exceção que presidiu o Tribunal de Exceção da Lava Jato em Curitiba. Sua ação contribuiu para a decretação da falência das maiores empresas nacionais e para jogar no olho da rua milhões de pais e mães de família.
Moro, como juiz de exceção, praticou Lawfare, que é o uso ilegal do poder judiciário para fazer política, perseguir desafetos, adversários e inimigos políticos; acusou, condenou e prendeu antes do trânsito em julgado; impediu a candidatura daquele apontado por todas as pesquisa eleitorais como vencedor da eleição presidencial no primeiro turno.
O juiz de exceção atuou como cabo eleitoral do candidato falso-moralista, barganhando os serviços de juiz de Direito em troca do cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública, coforme se lê na comunicação oficial do convite pelo presidente eleito e do aceite do convidado, verbis:
O Lawfare, pelo visto, revelou-se um fato gravíssimo que, de acordo com a Coluna Painel de Daniela Lima na Folha de S.Paulo, provocou irritação em diversos ministros do STF e gerou manifestação indignada do ministro Celso de Mello que se sentiu ultrajado. A comprovação do uso deste instumento ilegal é uma desmoralização da Justiça brasileira.[...] O trabalho dele, muito bem feito, do combate à corrupção, da operação Lava Jato e do mensalão, me ajudou a crescer politicamente [...] (Bolsonaro para Moro, 1°/11/2018)
VENCER A ARROGÂNCIA
É óbvio que os falso-moralistas ganharam as eleições, contudo, o povo não deve se deixar impressionar pela arrogância dos seus algozes.
Os falso-moralistas pensam que estão com a corda toda, mas não é bem assim. Veja: o 1º lugar teve 57,6 milhões de votos (39,1%) e o 2º lugar 46,7 milhões (31,7%). Os votos em branco foram 2,5 milhões (1,7%), os nulos 8,6 milhões (5,8%) e as abstenções 31 milhões (21%).
Apesar de que muitos silenciaram (21%) e de outros que lavaram as mãos (7,5%), a grande parte manifestou oposição (31%) firme ao candidato representante do falso-moralismo. O governo direitista foi eleito por 39% dos eleitores, contra 61% dos que não votaram nele.
Dessa forma, cabe à oposição decidida a tarefa de conquistar a oposição indecisa, consolidar a maioria oposicionista e barrar a destruição das conquistas democráticas.
É hora de excer a paciência, humildade e persistência para promover a união de vontade da maioria do povo brasileiro para manifestar em todos os espaços a defesa da Constituição, dos direitos previdenciários, trabalhistas, políticos e sociais.
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