ELEIÇÕES CLANDESTINAS E ILEGAIS AINDA MANCHAM A DEMOCRACIA BRASILEIRA!
A eleição nacional para presidente da República foi marcada por campanha liderada de ponta a ponta pela candidata petista, Dilma Rousseff, sob permanente oposição dos partidos de oposição (o que seria claro e óbvio), mas, estranhamente, do maior e mais ferrenho partido da oposição, o partido grande mídia (o que é clandestino, pois fora da lei, proibido pela legislação eleitoral brasileira).
Veja (de verdade):
- para presidente da República, a candidata Dilma (PT) nunca ultrapassou a barreira dos 40% das intenções de voto; o resultado oficial mostra que conquistou quase 42%;
DATAFOLHA trava Dilma (PT) no 40%, na última pesquisa antes do 1º turno, e empurra Aécio (PSDB) |
O exemplo a calhar vem da campanha para governador do estado de Goiás, sempre liderada pelo candidato tucano, com o apoio da grande mídia.
Veja (de verdade):
- para governador do estado de Goiás, o candidato do PSDB nunca apareceu com menos de 50%, sendo considerado virtualmente eleito no 1º turno; o resultado final apontou menos de 46%.
Conclusão: quando o candidato é do PT, para vencer a eleição, não basta que ele tenha muito voto e sólido apoio popular.
A vitória de uma candidato petista, caso ela ocorra, precisa, sobretudo, superar um obstáculo ilegal e clandestino, chamado Partido da Imprensa Golpista - PiG.
Tal partido, travestido de mídia, faz propaganda eleitoral ilegal e clandestina, pois fora de época, 24 horas por dia durante 365 dias do ano.
E mais, este partido clandestino financia institutos de pesquisa - Datafolha, ligado à Folha, e IBOPE, ligado à Globo, que divulgam dados supostamente verdadeiros que, ao final, se revelam tendenciosamente não verdadeiros, dentro de uma "margem de erro" favorável sempre para o mesmo lado.
TENDENCIOSIDADE, CLANDESTINIDADE, ILEGALIDADE
A tendenciosidade dos comentaristas da GLOBO(sta) cheira a efluentes fétidos da Rede Esgoto!
Nas análises dos resultados das eleições do 1º turno de 2014, Merdal**, Camarote**, Lobisomem** e Loquete** deram um "show"!
Exaltaram a vitória no 1º turno dos tucanos em São Paulo e esconderam, na mesma proporção, a derrota escabrosa dos tucanos em Minas, a terra do candidato Aécio.
Disseram que a derrota em Minas é:
- "politicamente um desastre, mas uma vitória numérica do Aécio" (sic!).
E mais, para os "analistas" tendenciosos de uma mídia golpista que atua clandestinamente como partido político de oposição ao trabalhismo, o resultado em Minas é:
-"uma complicação para o vitorioso, pois Pimentel foi candidato da Dilma, contrariando a vontade do Lula, que é inimigo do Pimentel" (sic!).
Nem de longe avaliaram a situação no Rio, com todos os candidatos a governador fazendo campanha para Dilma. No Rio, o Aécio não tem nem caixa de fósforo para subir na campanha, menos ainda palanque no Rio.
Para esconder estas dificuldades, os analistas do partido clandestino trataram de inventar uma mentirosa e inventada:
- "crise terrível para a campanha da Dilma no Rio, com uma briga entre o candidato do PT, que ficará ao lado de Crivella contra Pezão no 2º turno carioca" (sic!).
Retornando à avaliação da campanha presidencial no 2º turno da eleição presidencial, os golpistas vaticinaram:
- "será uma campanha caracterizada pela baixaria do PT contra o PSDB, assim como foi a campanha negativa contra Marina no 1º turno" (sic!);
Qual a prova do baixo nível do PT contra Marina no 1º turno, segundo os merdais do PiG?
- "a campanha do PT comparou a proposta de independência do Banco Central com a retirada da comida da mesa do trabalhador" (sic!).
Daí, recomendam os conselheiros tucanos do Partido da Imprensa Golpista, um partido clandestino e ilegal, que faz campanha tucana 24 horas por dia durante 365 dias do ano:
- "o Aécio tem que se preparar e partir para o ataque no mesmo baixo nível petista"!
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* Osmar Pires Martins Júnior é doutor em C. Ambientais, mestre em Ecologia, biólogo, engenheiro agrônomo, bacharelando em Direito e escritor da Academia Goianiense de Letras.
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** tais codinomes se referem a fictícios personagens de um partido clandestino, não guardando nenhuma relação com pessoas da vida real.
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