VIVA A TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO!
Veja o desdobramento
da aplicação da nova jurisprudência do STF às ações penais em trâmite nos tribunais ou nas CPMIs que investigam infrações criminais, instaladas no Congresso Nacional, já concluídas ou em andamento:
- No "mensalão
do PT", ao pegar o Marcos Valéria e o Delúbio Soares, chegará ao José
Dirceu para prender o Lula - chefe de todos eles;
- Na CPMI do "Cachoeira", ao pegar o Cachoeira, que já está preso,
chegou ao Demóstenes, que foi cassado, para prender o governador de Goiás, Marconi Perillo.
- No “mensalão do DEM”, apurado na operação “Caixa de Pandora”, ao pegar o
Durval Barbosa, que fez delação premiada, chegou ao então governador José Roberto
Arruda (do DEM/DF), que foi cassado, para julgar, condenar e prender o senador
Agripino Maia que comanda a cúpula do Democratas.
- Nas operações
"Castelo de Areia" e "Satiagraha", ao pegar o Daniel
Dantas, chegará ao senador Aloysio Nunes para prender o José Serra;
- No "mensalão
mineiro", ao pegar, de novo, o Marcos Valério, chegará ao senador Eduardo
Azeredo para prender o Fernando Henrique Cardoso - FHC;
- Nas CPMIs do
"BANESTADO", já concluída e da "Privataria", criada, mas
não instalada, ao pegar o Daniel Dantas, de novo, chegará mais uma vez ao Serra
para prender o FHC, de novo;
- No “esquema da
compra de votos” investigado pela Comissão de Constituição e Justiça - CCJ da Câmara Federal, ao
pegar dois deputados federais do PFL, atual DEM, chegará aos membros
sobreviventes da "organização criminosa" que foi comandada pelo então
Ministro das Comunicações Sérgio Motta (falecido) para julgar, condenar e
prender o FHC, pela terceira vez!
Leandro Fortes, no
artigo “Estranho mundo de FHC”, publicado na Carta Capital de 09/10/2012,
relembra denúncia digna de apuração e punição, na lógica da Teoria do Domínio
do Fato:
Fernando Henrique,
como se sabe, foi reeleito, em 1998, graças à compra de votos no Congresso
Nacional para aprovar a emenda constitucional da reeleição. Esquema denunciado
pela Folha de S. Paulo em maio de 1997 (mas para sempre esquecido por ela) que resultou na
renúncia de dois deputados, mas não trouxe consequência alguma.
Na Procuradoria Geral
da República estava Geraldo Brindeiro, o “engavetador-geral”, figura de proa do
udenismo tucano ali mantido por oito anos, a fazer o serviço do entourage que
lhe garantia o soldo.O escândalo de
corrupção foi alvo da CCJ da Câmara Federal, durante o governo FHC, numa
investigação com duração de poucas horas - e depois, no governo Lula, foi
abordada pela CPI "dos Correios" ou "do mensalão do PT",
sem dar em nada contra os demo-tucanos.
Os grampos
telefônicos publicados pela imprensa à época revelaram
conversas entre o então deputado federal Ronivon Santiado, PFL, e outra voz
identificada no jornal como Senhor X.
Nas conversas, o parlamentar revelou que deputados federais receberam 200 mil
reais para votar a favor da reeleição de FHC.
Na investigação da
CCJ, Ronivon Santiado e mais João Maia, outro deputado do PFL, revelaram o
esquema de compra de votos, operado pelo então ministro das Comunicações do governo de FHC, Sérgio Motta. O escândalo levou à renúncia dos seus mandatos para evitar a cassação.
Se a "nova"
jurisprudência do STF é pra valer, então, além dos políticos mafiosos que atuam
no poder público, também os que montaram impérios particulares com uso ilegal
do dinheiro público, serão investigados, julgados e condenados.
Digno de ser apurado
penalmente é o fato ocorrido na época da ditadura militar, chamado
"escândalo Time-Life" - empréstimo particular de U$ 200 milhões para criar a Rede Globo, que foi pago pela União, graças à trama arquitetada na calada da noite pelo senador biônico Roberto Campos (Arena, depois PDS, PFL atual DEM), amigo do dono da emissora, Roberto Marinho!
- Na CPMI do "Cachoeira", ao pegar o Cachoeira, que já está preso, chegou ao Demóstenes, que foi cassado, para prender o governador de Goiás, Marconi Perillo.
- No “mensalão do DEM”, apurado na operação “Caixa de Pandora”, ao pegar o Durval Barbosa, que fez delação premiada, chegou ao então governador José Roberto Arruda (do DEM/DF), que foi cassado, para julgar, condenar e prender o senador Agripino Maia que comanda a cúpula do Democratas.
Fernando Henrique, como se sabe, foi reeleito, em 1998, graças à compra de votos no Congresso Nacional para aprovar a emenda constitucional da reeleição. Esquema denunciado pela Folha de S. Paulo em maio de 1997 (mas para sempre esquecido por ela) que resultou na renúncia de dois deputados, mas não trouxe consequência alguma.
Na Procuradoria Geral da República estava Geraldo Brindeiro, o “engavetador-geral”, figura de proa do udenismo tucano ali mantido por oito anos, a fazer o serviço do entourage que lhe garantia o soldo.O escândalo de corrupção foi alvo da CCJ da Câmara Federal, durante o governo FHC, numa investigação com duração de poucas horas - e depois, no governo Lula, foi abordada pela CPI "dos Correios" ou "do mensalão do PT", sem dar em nada contra os demo-tucanos.
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